BLOCO DE ESQUERDA CALDAS DA RAINHA

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Caldas da Participação

A democracia participativa é fundamental. Não deve ser utilizada apenas como uma flor na lapela. Defendemos o aprofundamento destes processos, nomeadamente a possibilidade de realização de referendos locais e de implementação de outras ferramentas participativas.

Propomos:
- a realização de uma auditoria às contas da Câmara e das associações co-participadas.
- a realização de um “orçamento de base zero” na Câmara Municipal de forma a racionalizá-lo;
- a implementação das medidas já aprovadas no Orçamento Participativo;
- um aumento progressivo das verbas do Orçamento Participativo;
- a realização de um Orçamento Participativo dos jovens;
- o alargamento do Orçamento Participativo às freguesias;
- a criação de um Fórum das Associações Locais para assegurar a transparência no acesso a subsídios;
- a assinatura com as Associações Locais de um “Compromisso de pagamento certo” que faça com que os apoios anuais sejam pagos ao mesmo tempo e os outros apoios no prazo de noventa dias de forma a tratar todas as associações por igual;
- a descentralização de competências para as freguesias;
- Incremento do programa participativo “Agenda 21 local”;
- a realização de reuniões de Câmara e Assembleia Municipais descentralizadas.
- a apresentação em tempo útil da documentação das reuniões;
- o reforço da informação sobre a atividade dos órgãos eleitos na internet, nomeadamente apresentação de documentos como actas em tempo útil.
- melhorar a acessibilidade da informação a cidadãos portadores de deficiência;
- a divulgação de um boletim de informação municipal trimestral com artigos das diversas forças políticas representadas na Assembleia Municipal.
- a criação de uma comissão de preparação das comemorações dos 40 anos do golpe das Caldas.
- Intervenções do público antes da ordem do dia nestas reuniões.
- Defesa da progressividade nos impostos locais, da majoração do IMI para prédios devolutos, da distinção da derrama consoante o volume de negócios de forma a proteger as pequenas e médias empresas de uma taxa excessiva e de que esta seja paga no concelho onde os negócios são feitos e não na sede oficial da empresa.


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